Antes do verão de 1996, Rufus Scrimgeour, era um Auror de grande experiência e capacidade, que dirigia o escritório dos aurores noMinistério da Magia.
Durante Junho deste mesmo ano, em que Lord Voldemort se revelou inquestionavelmente vivo e ativo outra vez, o Ministro da Magia, Cornelius Fudge, que havia insistido durante o ano anterior inteiro que Harry Potter estava mentindo quando contou sobre o renascimento do bruxo do mal, e orquestrou uma campanha para desacreditar Harry e Dumbledore, acabou sendo desmentido pelos fatos.
Com seu renascimento sendo do conhecimento de todos, Voldemort veio a público. Declarou guerra aberta à população do mundo mágico. Por causa de sua falta de ação e inabilidade, Cornelius Fudge foi forçado a pedir demissão e seu lugar foi ocupado por Rufus Scrimgeour.
No lugar de chefe dos aurores assumiu Gawain Robards e Fudge ficou apenas como um assessor do ministro.
Muitos observaram, inclusive Harry, que Rufus deve ter sofrido em muitas batalhas, das quais ele traz cicatrizes, pelos seus anos de serviço como auror e isso lhe confere uma aparência de tenaz sagacidade.
Embora pareça muito mais capaz do que Fudge, o ministro Scrimgeour parece que vai seguir a tradição dos ministros anteriores e dos funcionários do ministério, colocando as aparências acima da verdade.
Um exemplo disso foi a captura e aprisionamento de três pessoas, incluindo o bobo do jovem Stanislau Shunpike , em Azkaban, alegando que eram comensais da morte em plena atividade só para dar a impressão de que o ministério estava em ação.
Outro exemplo das técnicas de Scrimgeour para levantar o moral da comunidade bruxa, foi pedir a Harry, agora chamado de O Eleito, para dar um suporte público para o ministério. Assim, ser visto ao lado do ministro para que o público acredite que o ministério está tomando atitudes importantes e sérias contra Voldemort.
Assim que Rufus se tornou ministro, havia entre ele e Dumbledore uma discussão a respeito de usar Harry para aumentar o moral do mundo mágico. Dumbledore era contra essa idéia. Harry também rejeitou esse papel, primeiro porque ele já tinha desavenças com o ministro (uma delas era o ministério manter o inocente Shunpike preso, e também por causa do tratamento dispensado a Dumbledore.
No final do livro seis, parece que Rufus Scrimgeour não mudou de comportamento, ele insiste com Harry, agora que Dumbledore está morto, para se alinhar ao ministério. Mas Harry continua a manter seus princípios e a ser como ele mesmo declara por inteiro um homem de Dumbledore.
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