Lúcio nasceu em 1954, filho de Abraxas Malfoy, começou a cursar a Escola de Hogwarts, sendo colocado na casa Sonserina, em 1965. Na escola conheceu sua esposa, Narcisa Malfoy, e outros Sonserinos, todos que se tornaram Comensais da Morte. Na escola, fez parte do Clube do Slugue. Casou-se com Narcisa, e teve um único filho, Draco Malfoy. Lúcio conheceu Igor Karkaroff, diretor do Instituto Durmstrang, e cogitou mandar seu filho para lá, ao invés de Hogwarts. Entretanto, Narcisa não gostou da idéia de mandá-lo para uma escola tão longe, então o mandaram para Hogwarts.
Lúcio já era Comensal da Morte durante a primeira Guerra de Voldemort. Depois que o bruxo das trevas desapareceu, Lúcio Malfoy disse que nunca teve a intenção de fazer nada. Lúcio disse que havia sido enfeitiçado por Voldemort, e que não planejava servi-lo. Mesmo esta explicação tendo sido aceita pelo Ministério da Magia, alguns, como Arthur Weasley, acreditaram que era mentira. Ele então passou a trabalhar no Ministério como parte do Conselho Diretor de Hogwarts.
Em 1992, foi o responsável pelo afastamento temporário de Dumbledore como diretor de Hogwarts. Lúcio executou a ordem de Voldemort de plantar o Diário de Tom Riddle em um estudante de Hogwarts, dando-o a Gina Weasley, libertando um Basilisco que iria perseguir estudantes nascidos trouxas, até então Lúcio não sabia que se tratava de uma Horcrux. Seu objetivo foi, além de cumprir a ordem de seu mestre, desacreditar Arthur Weasley. Durante meses a criatura atacou vários estudantes nascidos trouxas, o plano não deu certo pelo fato de seu elfo doméstico, Dobby, ter tentado avisar Harry Potter, e o garoto, junto com Rony Weasley, conseguir destruir o diário e os planos de Voldemort. Harry então provou a inocência e apontou o real culpado: Lúcio, que foi consequentemente demitido de seu cargo no Conselho Diretor. Harry armou para libertar Dobby. O próprio elfo protegeu Harry do ataque de Lúcio, lançando seu ex-mestre escada abaixo.
Durante o ano letivo de 1993, o filho de Lúcio foi atacado pelo Hipogrifo Bicuço, após tê-lo provocado durante a aula de Trato das Criaturas Mágicas. Lúcio levou o caso ao tribunal e insistiu que o Hipogrifo fosse condenado à morte. O dono de Bicuço, o guarda-caça Rúbeo Hagrid, tentou desesperadamente defendê-lo, com a ajuda de Hermione Granger, argumentando que Bicuço tinha sido provocado por Draco e atacara em auto-defesa. Apesar de tais ações, Malfoy ainda ganhou o caso e Bicuço foi sentenciado à morte. Entretanto, antes do carrasco do Ministério, Walden MacNair, pudesse levar a execução a cabo, Bicuço foi salvo por Harry Potter e Hermione Granger, e subsequentemente foi dada a tutela para Sirius Black.
Na Copa Mundial de Quadribol, em 1994, Lúcio tortura trouxas apenas por diversão, mas entra em pânico quando Bartô Crouch Jr. projeta a Marca Negra no céu. Quando Lorde Voldemort voltou, Malfoy retornou ao ser chamado, dizendo que fizera tudo que podia para achar Voldemort e ajudá-lo a renascer. Voldemort acreditou que Malfoy não havia renunciado completamente aos velhos hábitos, mas duvidou um pouco de sua lealdade por Malfoy ter desvanecido quando a Marca Negra foi conjurada na Copa Mundial. Mesmo Harry tendo presenciado Malfoy dando uma declaração de lealdade a Voldemort, quase ninguém no Ministério acreditou nele, e Malfoy continuou mantendo fortes laços com o alto escalão do Ministério, mais frequentemente na forma de doações em dinheiro, como no passado.
Lúcio é designado para liderar a missão que consistia em invadir o Departamento de Mistérios, onde estava guardada a profecia que se referia a Harry e que Voldemort desejava apoderar-se, e roubá-la. Malfoy tenta inutilmente dominar Broderick Bode com a Maldição Imperius para que este roube a profecia no Departamento de Mistérios, mas seus planos dão errado. Em junho de 1996, Lúcio, juntamente com um grupo de Comensais, adentra no Ministério da Magia na intenção de encontrar a profecia. Eles são impedidos pela Armada de Dumbledore, e tempos depois, pela Ordem da Fênix. A missão de Lúcio falhou quando, sob a influência de um Feitiço da Perna Presa lançado por Dolohov, acidentalmente quebrou a profecia. Lúcio foi visto por oficiais do Ministério chamados por Dumbledore e, agora com provas irrefutáveis de sua filiação aos Comensais da Morte, Lúcio foi prontamente mandado para Azkaban. A falha de Lúcio no Departamento de Mistérios, combinada com a acidental destruição de parte da alma de Voldemort, resultou em uma perda de qualquer tipo de confiança junto ao Lorde das Trevas. Alguns acreditam que ele estava melhor em Azkaban.
No verão de 1997, Lúcio e todos os Comensais encarcerados escaparam de Azkaban com a ajuda de Voldemort. Entretanto, os Malfoy não mais gozavam de status com o Lorde das Trevas, que nomeou sua casa como base de operações. Voldemort humilhou abertamente os Malfoy em um encontro de Comensais da Morte, tirando a varinha de Lúcio e zombando da relação do lobisomem Remo Lupin com eles, através de sua prima, Ninfadora Tonks. Lúcio se tornara pouco mais que um servo. Durante a Batalha de Hogwarts, Lúcio demonstrou estar mais preocupado com a segurança de seu filho, do que com a causa de Voldemort, implorando pela permissão de achá-lo quando a luta começou. Após a derrota de Voldemort, Lúcio, Narcisa e Draco sentaram-se no Salão Principal durante as celebrações, parecendo inseguros de que eles deveriam estar ali. Os crimes de Lúcio e Draco foram perdoados por abandonarem Voldemort e sua causa, e por causa da mentira de Narcisa, que salvou a vida de Harry Potter na Floresta Proibida. Lúcio ainda ganharia um neto, Escórpio, após Draco se casar com Astoria Greengrass
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